quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O que fazem os Deputados da Câmara Legislativa do DF?

Seria um trambolho? Começo acreditar que sim.
Sempre envoltos em escândalos e trapalhadas e em seu quadro têm vários suspeitos de corrupção. Agasalhados pelo manto da impunidade que o cargo os dá.
São as excelências que aprovam todas as ações ontem 27 de setembro, por exemplo, para aprovação da verba para preparação do DF para as chuvas foi necessária uma grande pressão pela urgência da liberação dos recursos esteve presente na Casa o Secretário de Obras com o objetivo de esclarecer a importância da situação. É bom lembrar que agora acontecem as licitações e infelizmente quem sofre são os cidadãos que pagam a conta, enquanto os Deputados Distritais pressionam o GDF com seus interesses pessoais como moeda para aprovar leis e recursos para a coletividade.
Acredite se quiserem, eles praticamente, não comparecem as sessões, para que isto aconteça é preciso paciência e quebra de braços.
Se tivermos buracos e bocas de lobos entupidas nas chuvas deste ano os responsáveis serão os deputados distritais que nós elegemos.

O fatigoso discurso do Senador Rollemberg PSB/DF

Em horário gratuito dos partidos o Senador Rodrigo Rollemberg fala genericamente sobre saúde, educação e segurança dando a entender que o DF está abandonado nestas áreas e mais que a responsabilidade do Entorno também é total do Distrito Federal. Neste jogo fatigoso esconde aos desavisados as eleições municipais de 2012 e majoritárias de 2014 até as pedras sabem das armações do Senador, que a qualquer custo, já se sente o novo governante do DF. “O bonzinho Senador”, com sua política antiga acha que insufla alguém?
Diante da inconsistência de sua fala excelência, lógico, faltou objetividade das ações. 

SUGESTÃO AO FATIGOSO SENADOR DA REPÚBLICA

Sério seria a criação de uma Frente Parlamentar do Senado e Câmara Federal em DEFESA DO ENTÔRNO do DF, com seus 09 Senadores 08 Deputados Federais do Distrito Federal 14 do Estado de Goiás e 49 de Minas Gerais, com ações objetivas na captação de recursos e políticas públicas para esta terra de ninguém, Senador Rollemberg de falácias estamos cheios. 

AÇÃO E PRÁTICA DA POLÍTICA DO BEM É QUE FALTAM AO ENTORNO

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Cristovam é condenado por improbidade

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal condenou o senador Cristovam Buarque (PDT) por improbidade administrativa. Para a corte, Buarque usou dinheiro público para produzir material publicitário com fins eleitorais em 1995, época em que era governador do DF. Um secretário do político também foi condenado.

A punição imposta pelo TJDF prevê a devolução, com correção monetária, do valor gasto com a produção do CD Brasília de Todos Nós - 1 ano de Governo Democrático e Popular do Distrito Federal, orçado em R$ 146 mil. Pela decisão, eles também terão de pagar multa equivalente a cinco vezes o salário que recebiam na época.

Segundo a denúncia do Ministério Público do DF, o material foi produzido sob o pretexto de divulgar informações sobre os programas desenvolvidos no primeiro ano do governo de Buarque, mas tinha como real finalidade a promoção da imagem do governador, que tentava a reeleição.

Caso a decisão não seja revista, Buarque fica ameaçado pela Lei da Ficha Limpa, que torna inelegíveis políticos condenados em decisões colegiadas. O MP também pediu a suspensão dos direitos políticos dos condenados por três anos, mas o tribunal recusou o pedido alegando que ele não atende aos princícios constitucionais da razoabilidade e proporcionalidade.

O senador informou que vai recorrer da decisão em todas as instâncias possíveis.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A pesquisa científica e a corrupção institucionalizada

Tenho sido questionado devido a severidade da minha abordagem sobre o estado de descalabro do serviço público no Brasil. Um dos pontos principais que defendo é a revogação dos princípios constitucionais que estabeleceram e amamentam a corrupção institucionalizada e "engessam" o País. Um fato que dá suporte a estes posicionamentos é o que ocorre nas universidades públicas que, para trabalhar com a necessária expediência que exige a pesquisa científica, criaram fundações de apóio que são instituições não condicionadas ao "engessamento" do serviço público, ou seja, que têm maior autonomia para a gestão dos recursos destinados à pesquisa científica.

Tal fato resulta da constatação de que na estrutura administrativa das universidades públicas não há os condicionamentos, a expediência e a flexibilidade necessárias para as atividades de pesquisa. Em outras palavras, as fundações de apoio científico foram a saída para "driblar" as dificuldades inerentes às repartições públicas que afetam com a mesma intensidade e "engessam" as universidades públicas.