segunda-feira, 23 de julho de 2012

Agnelo traz oportunidades de emprego com modelos avançados de polos digitais e de mobilidade urbana


O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, retorna nesse domingo de seu périplo por países da Ásia e da Europa onde fechou acordos de cooperação, realizou visitas técnicas, ministrou palestras para investidores e teve encontros políticos com ministros e embaixadores do Brasil e autoridades dos países incluídos no roteiro da visita.
Agnelo, em seu trabalho incessante para melhorar a qualidade de vida do brasiliense e propiciar a geração de mais empregos no DF, divulgou Brasília e sua vocação para centro tecnológico e digital através do Parque Tecnológico Cidade Digital.

O governador anunciou em Xangai, na China, a chegada a Brasília em setembro do primeiro ônibus elétrico, transporte ecologicamente correto que se utiliza de energia limpa, a ser utilizado pela população brasiliense já na Copa do Mundo de 2014.
“Nosso objetivo é instalar uma fábrica desses carros no Distrito Federal, se constituindo numa plataforma para o Brasil.” O ônibus elétrico, além do uso de energia limpa e de contribuir para a sustentabilidade, não faz barulho e não trepida, sendo muito confortável para o usuário.

O governador e comitiva da Missão Internacional Oficial visitaram Dubai, Cingapura e China; seguem agora para Alemanha e Itália

terça-feira, 10 de julho de 2012

CPMI do Cachoeira ameaça fazer água


Há algum tempo, a mídia e outras instituições da sociedade vêm chamando atenção da opinião pública para a possibilidade da CPMI do Cachoeira estar fazendo água. Quando instaurada, senadores e deputados integrantes da comissão definiram como objetivo concentrar-se no envolvimento do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com parlamentares, autoridades e empresas públicas e privadas que aparecem nas gravações e apurações feitas pela Polícia Federal nas operações Vegas e Monte Carlo.

Bem assim, a CPMI deveria concentrar-se no esquema de lavagem de dinheiro, corrupção de agentes públicos, fraudes em licitações, manipulação de políticos e troca de vantagens financeiras entre a autoridade pública e empreiteiras.

Mas o andamento da CPMI já começa a suscitar desconfiança na sociedade brasileira pelo destino dos trabalhos. A imprensa livre, as redes sociais, a igreja, blogs e o cidadão nas ruas já demonstram temer um desfecho próximo do que já ocorreu com outras CPIs, que começaram botando água e resultaram numa bela pizza.

Observadores políticos têm alertado para o fato de que as reuniões vêm se transformando em verdadeiro palanque de promoção política em ano de eleição, com representantes do governo e da oposição travando disputas paroquiais que obstaculizam os legítimos objetivos da comissão que é apurar as ações da organização criminosa liderada por Carlos Cachoeira. Estamos de olhos postos nessa CPMI.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Agnelo paga caro por combater crime organizado


Foi um longo depoimento, que durou 10 horas seguidas, em que o governador Agnelo Queiroz teve a oportunidade de explicar cada um dos temas abordados pelos parlamentares da CPI Mista do Cachoeira. Agnelo fez o que se espera do agente público: deu explicações e transparência à sua atuação de muitos anos em vários setores da vida pública;  inclusive, colocou espontaneamente à disposição da CPI a quebra dos seus sigilos bancário, fiscal e telefônico para, mais uma vez, comprovar que não mantinha relações escusas com o contraventor Carlos Cachoeira. Essa iniciativa do governador do Distrito Federal obrigou o governador de Goiás, Marconi Perillo, que havia deposto na CPMI no dia anterior, a convocar apressadamente a imprensa e declarar que também permitia a quebra dos seus sigilos, mesmo que houvesse negado essa possibilidade diante dos parlamentares da CPI.

Um dos pontos importantes do depoimento foi quanto à aquisição de uma casa em construção e que Agnelo levaria dois anos para concluir a obra, valorizando o imóvel adquirido por R$400 mil. A aquisição da casa tem sido usada com frequência pelos seus algozes, que fazem questão de ignorar que o patrimônio do governador foi construído ao longo de 30 anos com a parceria de sua esposa que também é médica como ele.

Esse e outros pontos foram exaustivamente explicados pelo governador que inclusive lembrou que nenhum outro governador teve a coragem de enfrentar o oligopólio no transporte de Brasília.

Fez também menção às gravações da Polícia Federal que revelam que a quadrilha chefiada por Cachoeira lamentava que no DF “os caras só nomeiam os inimigos da Delta” e aproveitou para lembrar que o enrolado senador goiano Demóstenes Torres pedira seu impeachment em novembro de 2011.

Bravatas como essa do senador da República ganhavam repercussão em setores da mídia nacional comprometidos com os chefões da quadrilha – e a serviço do crime organizado - que buscavam desmoralizar o governo e estender seus tentáculos no Distrito Federal.

Agnelo Queiroz sairia da reunião da CPMI sob aplausos dos parlamentares - e estava assim selada uma importante vitória sobre o crime organizado que mina as administrações públicas.