Pela primeira vez em muitos anos fico tão feliz, com nossa cidade, harmoniosa e amorosa. Neste verde natalino exuberante. Percebo um governante colocando a casa em ordem com transparência.
Impressionante como agora a cultura local é valorizada a festa do Réveillon, grande exemplo, começamos 2012 ao som da nossa terra.
Meu voto não nego foi,para Agnelo Queiroz, quando tomei esta decisão fui atrás de sua história, médico residente oriundo da Bahia, de família de classe média, oportunizou e sentiu como vivem o nosso povo. Em Brasília junto com sua mulher Ilza médica como ele, fez residência no hospital público do Gama. Assim começa a sua trajetória política.
Enquanto ministro elevou o esporte brasileiro nos pódios e os ouros que vieram dos quais tanto nos orgulhou. Entenda a Lei Agnelo/ Piva e a abrangência e a importância para formar uma nova geração de cidadãos.
Foi necessária muita coragem para reorganizar o nosso Distrito Federal e desarmar as armadilhas, que sugavam que rasgavam o erário público destruindo a estrutura educacional, a de saúde e de segurança.
A mídia comercial esquentou e requentou estórias esdrúxulas por trocas de dinheiros. Mas a certeza a determinação de quem tem responsabilidade de grande administrador, Agnelo Queiroz, agüentou firme e junto com partidos aliados avançou e sem titubear seguiu em frente.
Você governador Agnelo, em toda a sua história, me é muito claro a opção pela vida de qualidade e igualitária.
Eu amo Brasília, sonho de Dom Bosco e a realização do nosso grande JK. E desejo ao nosso Governador Agnelo Queiroz muita sabedoria no seu projeto de colocar o DF no coração do Brasil.
Nesta oportunidade desejo à todos de nossa Capital um Feliz Natal e um 2012 repleto de realizações.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
Tiroteio, sangue e violência na passagem do agente Fernando Francischini pelo ES
O agente da Polícia Federal Fernando Destito Francischini, que Rodney Miranda importou de Brasília, nomeando-o subsecretário de Segurança Pública na primeira gestão Paulo Hartung, notabilizou-se como operador do Guardião, esquipamento de escuta telefônica cujo uso de maneira ilegal provocou um escândalo de repercussão nacional, atingindo gravemente a liberdade de expressão.
Foi por ocasião do grampo na Rede Gazeta que seu nome começou a circular com insistência, no noticiário sobre o escândalo e em conversas de bastidores. No desenrolar da CPI do Grampo, criada na Assembléia Legislativa para investigar o caso e apontar os culpados – mas abortada pelo então presidente da Casa, deputado César Colnago (PSDB), como desfecho de uma operação-abafa do governo estadual –, ficou amplamente demonstrado que ele era o operador chefe da grampolândia.
Mas Francischini saiu incólume do episódio, como incólumes saíram todos os demais suspeitos de envolvimento no escândalo – figuras de destaque no Judiciário, no Executivo e nas esferas políticas –, já que o relatório final da CPI nem chegou a ser lido e as investigações, abruptamente encerradas, hoje dormem o sono eterno numa gaveta de algum gabinete do Ministério Público Estadual (MPE), órgão para o qual os anais foram encaminhados por iniciativa da deputada Aparecida Denadai (PDT).
Este é o perfil conhecido do agente federal Francischini. Ou era, até recentemente, quando ele apareceu nas séries de Século Diário sobre o caso Alexandre como chefe do grupo de policiais militares que ficou conhecido como “tropa de elite” na montagem da farsa do crime de mando Só que fatos tão ou mais graves quanto sua bisbilhotagem telefônica e suas ações para desqualificar o trabalho do então tenente-coronel Marcos Aurélio Capita da Silva, à época diretor adjunto da Divisão de Inteligência (Dint) da PM, o colocam em situação comprometedora em dois episódios marcados por sangue e violência.
São fatos que ocorreram simultaneamente às investigações policiais sobre o latrocínio que vitimou o juiz Alexandre Martins de Castro Filho, ocorrido no dia 24 de março de 2003. De acordo com a solução do Inquérito Policial Militar (IPM) aberto por meio de portaria do então corregedor da corporação, coronel Jonas de Brito Silva, datada de 28 de março daquele ano, e que teve como encarregado o tenente coronel Adilson Silva Tolentino, no dia seguinte à morte de Alexandre, às 18 horas, o soldado Jailson Ribeiro Soares, lotado na Dint, “caminhava, a paisana e desarmado, nas proximidades do edifício Palas Center, no Centro de Vitória, quando foi submetido a uma abordagem policial patrocinada pelo então subsecretário de Segurança Pública, Fernando Francischini, e pelos militares estaduais que lhe acompanhvam, cabo PM Adauto, soldado PM Hélio Zeferino e soldado PM Reissalo”.
O texto acima, entre aspas, é do próprio corregedor, ao apreciar as conclusões do relatório final do IPM. Palavras dele: “Restou esclarecido que era rotina do SD JAILSON apanhar a esposa no final da jornada de serviço naquele endereço, mas no dia do episódio, mesmo sem estar praticando qualquer tipo de delito, foi compelido, sob ameaça de arma de fogo, a acompanhar os militares estaduais e o subsecretário até as dependências da Secretaria de Segurança Pública, no edifício Fábio Ruschi, em virtude da acusação de estar cogitando tirar a vida do subsecretário de Segurança.”
A abordagem e suas conseqüências foram registradas na corporação como sequestro. E não poderia ser diferente. O soldado Jailson foi despojado de seus pertences, impedido de fazer contato com sua esposa pelo telefone celular – que lhe foi tomado pelos PMs que o detiveram e entregue a Fernando Francischini – e permaneceu isolado por cerca de duas horas. O corregedor escreve: “Nas instalações da Secretaria, embora o SD JAILSON tenha sido identificado como policial militar lotado na Diretoria de Inteligência da PMES, e nada tenha sido confirmado sobre a conduta do Militar Estadual, este permaneceu detido por cerca de duas horas, sem que fosse garantida a comunicação com pessoa da família ou com advogado. Além desse tratamento, ao arrepio de qualquer das garantias previstas na Constituição Federal, o Militar Estadual revela ter sido insultado e ofendido verbalmente em várias ocasiões pelo CB ADAUTO.”
E adiante:
“Os autos do IPM revelaram não existir qualquer fundamento ou fragmento de prova nas acusações feitas por FERNANDO FRANCISCHINI. A própria Secretaria de Segurança Pública, até o momento, não informou a instauração ou início de qualquer investigação policial, com o objetivo de esclarecer os fatos em torno de “atentados” ou outras confubulações, conforme as denúncias formuladas pelo ex-subsecretário. Importa destacar também que, em torno do episódio, ficou definido que tanto o CB ADAUTO como o SD HÉLIO ZEFERINO haviam buscado, junto à Diretoria de Saúde da Polícia Militar, dispensas médicas para tratamento de saúde, e como consequência, no dia do fato, ambos deveriam estar em repouso nas suas residências, fato que, comprovadamente, não ocorria. Ao final do procedimento administrativo, o Encarregado do IPM relatou que no fato apurado haveria indícios de prática de crime de natureza comum a imputar-se ao cidadão FERNANDO DESTITO FRANCISCHINI, ex-subsecretário de Segurança Pública.”
A título de subsídio para melhor entendimento desses fatos, convém destacar que a mídia corporativa, na época, os noticiou como relativos a um atentado à vida de Francischini. É importante também frisar que o cabo Adauto e o soldado Zeferino, nas mesmas condições de saúde descritas pelo corregedor no caso do seqüestro do soldado Jailson, atuaram como membros do grupo que ficou conhecido como “tropa de elite” do secretário Rodney Miranda nas investigações que ele comandou com o objetivo de caracterizar como crime de mando o latrocínio de que foi vítima o juiz Alexandre Martins de Castro Filho. Nas próximas reportagens desta série daremos mais detalhes do que foi apurado nesse IPM.
Quanto ao segundo IPM, também envolve membros desse grupo conhecido como “tropa de elite” e insere Francischini num caso policial que resultou em ferimento a bala de um bandido que estaria sendo conduzido para sofrer uma execução sumária (“justiçamento”, no jargão da criminalidade). O marginal ferido – com tiro disparado pelas costas – teria morrido em seguida. De qualquer modo, o que se sabe é que correu muito sangue nesse episódio.
Esse IPM foi aberto em 11 de novembro de 2003, por meio de portaria do corregedor da corporação na época, coronel João Batista de Oliveira. Ele teve dois encarregados – primeiro o capitão PM Amarildo da Silva e, depois, o major Ilton Borges Correa. As diligências foram acompanhadas por representante do Ministério Público. Foi investigada a conduta de militares do 4º Batalhão da Polícia Militar colocados à disposição da Secretaria de Estado da Segurança Pública. De acordo com a solução do encarregado, esses militares “envolveram-se operação policial no bairro Vale Encantado, Vila Velha-ES, na data de 24 de abril de 2003, ocasião em que houve troca de tiros, resultando em lesões corporais por projétil de arma de fogo no civil RUDI DO CARMO VIEIRA.”
O corregedor historia as investigações:
“As diligências esclarecem que, na data dos fatos, o Delegado titular da DP de São Torquato solicitou apoio à SESP no sentido de viabilizar pessoal e equipamentos para a realização de operação destinada a desbaratar uma quadrilha envolvida na distribuição de notas de dinheiro falso. O então Subsecretário de Segruança Pública, agente federal FERNANDO DESTITP FRANCISCHINI, determinou ao CAP PM RENATO CRISTIANES LACERDA, assessor militar daquela Secretaria, que disponibilizasse os meios necessários, no que o Oficial determinou aos Policiais Militaresb CB PM CLÁUDIO HACKBARTH AZAMBUJA DA SILVA (...), CB PM ADAUTO LUIZ DE SOUZA (...), SD HÉLIO ZEFERINO DE SOUZA, SD PM ELSIO ANTONIO RODRIGUES (...) e SD PM REISSALO ROMERO DO NASCIMENTO (...) e um policial civil identificado como GABRIEL que participassem das diligências.”
A ação, supostamente, seria para flagrar uma quadrilha de falsários de dinheiro. Mas acabou em tiroteio, com o bandido Rudi do Carmo Vieira baleado nas costas, o outro marginal, Anderson Oliveira da Silva, detido, e apreensão de dinheiro falso. O IPM registra contradições graves nos depoimentos dos PMS envolvidos no episódio, notadamente sobre a presença de Fernando Francischini no local. Surgiu, então, a informação de que, na verdade, Rudi fora levado a um determinado trecho do bairro Vale Encantado para ser morto e ter seu corpo “desovado” numa área conhecida como Areal.
FONTE: http://www.seculodiario.com/exibir_not.asp?id=4275
Foi por ocasião do grampo na Rede Gazeta que seu nome começou a circular com insistência, no noticiário sobre o escândalo e em conversas de bastidores. No desenrolar da CPI do Grampo, criada na Assembléia Legislativa para investigar o caso e apontar os culpados – mas abortada pelo então presidente da Casa, deputado César Colnago (PSDB), como desfecho de uma operação-abafa do governo estadual –, ficou amplamente demonstrado que ele era o operador chefe da grampolândia.
Mas Francischini saiu incólume do episódio, como incólumes saíram todos os demais suspeitos de envolvimento no escândalo – figuras de destaque no Judiciário, no Executivo e nas esferas políticas –, já que o relatório final da CPI nem chegou a ser lido e as investigações, abruptamente encerradas, hoje dormem o sono eterno numa gaveta de algum gabinete do Ministério Público Estadual (MPE), órgão para o qual os anais foram encaminhados por iniciativa da deputada Aparecida Denadai (PDT).
Este é o perfil conhecido do agente federal Francischini. Ou era, até recentemente, quando ele apareceu nas séries de Século Diário sobre o caso Alexandre como chefe do grupo de policiais militares que ficou conhecido como “tropa de elite” na montagem da farsa do crime de mando Só que fatos tão ou mais graves quanto sua bisbilhotagem telefônica e suas ações para desqualificar o trabalho do então tenente-coronel Marcos Aurélio Capita da Silva, à época diretor adjunto da Divisão de Inteligência (Dint) da PM, o colocam em situação comprometedora em dois episódios marcados por sangue e violência.
São fatos que ocorreram simultaneamente às investigações policiais sobre o latrocínio que vitimou o juiz Alexandre Martins de Castro Filho, ocorrido no dia 24 de março de 2003. De acordo com a solução do Inquérito Policial Militar (IPM) aberto por meio de portaria do então corregedor da corporação, coronel Jonas de Brito Silva, datada de 28 de março daquele ano, e que teve como encarregado o tenente coronel Adilson Silva Tolentino, no dia seguinte à morte de Alexandre, às 18 horas, o soldado Jailson Ribeiro Soares, lotado na Dint, “caminhava, a paisana e desarmado, nas proximidades do edifício Palas Center, no Centro de Vitória, quando foi submetido a uma abordagem policial patrocinada pelo então subsecretário de Segurança Pública, Fernando Francischini, e pelos militares estaduais que lhe acompanhvam, cabo PM Adauto, soldado PM Hélio Zeferino e soldado PM Reissalo”.
O texto acima, entre aspas, é do próprio corregedor, ao apreciar as conclusões do relatório final do IPM. Palavras dele: “Restou esclarecido que era rotina do SD JAILSON apanhar a esposa no final da jornada de serviço naquele endereço, mas no dia do episódio, mesmo sem estar praticando qualquer tipo de delito, foi compelido, sob ameaça de arma de fogo, a acompanhar os militares estaduais e o subsecretário até as dependências da Secretaria de Segurança Pública, no edifício Fábio Ruschi, em virtude da acusação de estar cogitando tirar a vida do subsecretário de Segurança.”
A abordagem e suas conseqüências foram registradas na corporação como sequestro. E não poderia ser diferente. O soldado Jailson foi despojado de seus pertences, impedido de fazer contato com sua esposa pelo telefone celular – que lhe foi tomado pelos PMs que o detiveram e entregue a Fernando Francischini – e permaneceu isolado por cerca de duas horas. O corregedor escreve: “Nas instalações da Secretaria, embora o SD JAILSON tenha sido identificado como policial militar lotado na Diretoria de Inteligência da PMES, e nada tenha sido confirmado sobre a conduta do Militar Estadual, este permaneceu detido por cerca de duas horas, sem que fosse garantida a comunicação com pessoa da família ou com advogado. Além desse tratamento, ao arrepio de qualquer das garantias previstas na Constituição Federal, o Militar Estadual revela ter sido insultado e ofendido verbalmente em várias ocasiões pelo CB ADAUTO.”
E adiante:
“Os autos do IPM revelaram não existir qualquer fundamento ou fragmento de prova nas acusações feitas por FERNANDO FRANCISCHINI. A própria Secretaria de Segurança Pública, até o momento, não informou a instauração ou início de qualquer investigação policial, com o objetivo de esclarecer os fatos em torno de “atentados” ou outras confubulações, conforme as denúncias formuladas pelo ex-subsecretário. Importa destacar também que, em torno do episódio, ficou definido que tanto o CB ADAUTO como o SD HÉLIO ZEFERINO haviam buscado, junto à Diretoria de Saúde da Polícia Militar, dispensas médicas para tratamento de saúde, e como consequência, no dia do fato, ambos deveriam estar em repouso nas suas residências, fato que, comprovadamente, não ocorria. Ao final do procedimento administrativo, o Encarregado do IPM relatou que no fato apurado haveria indícios de prática de crime de natureza comum a imputar-se ao cidadão FERNANDO DESTITO FRANCISCHINI, ex-subsecretário de Segurança Pública.”
A título de subsídio para melhor entendimento desses fatos, convém destacar que a mídia corporativa, na época, os noticiou como relativos a um atentado à vida de Francischini. É importante também frisar que o cabo Adauto e o soldado Zeferino, nas mesmas condições de saúde descritas pelo corregedor no caso do seqüestro do soldado Jailson, atuaram como membros do grupo que ficou conhecido como “tropa de elite” do secretário Rodney Miranda nas investigações que ele comandou com o objetivo de caracterizar como crime de mando o latrocínio de que foi vítima o juiz Alexandre Martins de Castro Filho. Nas próximas reportagens desta série daremos mais detalhes do que foi apurado nesse IPM.
Quanto ao segundo IPM, também envolve membros desse grupo conhecido como “tropa de elite” e insere Francischini num caso policial que resultou em ferimento a bala de um bandido que estaria sendo conduzido para sofrer uma execução sumária (“justiçamento”, no jargão da criminalidade). O marginal ferido – com tiro disparado pelas costas – teria morrido em seguida. De qualquer modo, o que se sabe é que correu muito sangue nesse episódio.
Esse IPM foi aberto em 11 de novembro de 2003, por meio de portaria do corregedor da corporação na época, coronel João Batista de Oliveira. Ele teve dois encarregados – primeiro o capitão PM Amarildo da Silva e, depois, o major Ilton Borges Correa. As diligências foram acompanhadas por representante do Ministério Público. Foi investigada a conduta de militares do 4º Batalhão da Polícia Militar colocados à disposição da Secretaria de Estado da Segurança Pública. De acordo com a solução do encarregado, esses militares “envolveram-se operação policial no bairro Vale Encantado, Vila Velha-ES, na data de 24 de abril de 2003, ocasião em que houve troca de tiros, resultando em lesões corporais por projétil de arma de fogo no civil RUDI DO CARMO VIEIRA.”
O corregedor historia as investigações:
“As diligências esclarecem que, na data dos fatos, o Delegado titular da DP de São Torquato solicitou apoio à SESP no sentido de viabilizar pessoal e equipamentos para a realização de operação destinada a desbaratar uma quadrilha envolvida na distribuição de notas de dinheiro falso. O então Subsecretário de Segruança Pública, agente federal FERNANDO DESTITP FRANCISCHINI, determinou ao CAP PM RENATO CRISTIANES LACERDA, assessor militar daquela Secretaria, que disponibilizasse os meios necessários, no que o Oficial determinou aos Policiais Militaresb CB PM CLÁUDIO HACKBARTH AZAMBUJA DA SILVA (...), CB PM ADAUTO LUIZ DE SOUZA (...), SD HÉLIO ZEFERINO DE SOUZA, SD PM ELSIO ANTONIO RODRIGUES (...) e SD PM REISSALO ROMERO DO NASCIMENTO (...) e um policial civil identificado como GABRIEL que participassem das diligências.”
A ação, supostamente, seria para flagrar uma quadrilha de falsários de dinheiro. Mas acabou em tiroteio, com o bandido Rudi do Carmo Vieira baleado nas costas, o outro marginal, Anderson Oliveira da Silva, detido, e apreensão de dinheiro falso. O IPM registra contradições graves nos depoimentos dos PMS envolvidos no episódio, notadamente sobre a presença de Fernando Francischini no local. Surgiu, então, a informação de que, na verdade, Rudi fora levado a um determinado trecho do bairro Vale Encantado para ser morto e ter seu corpo “desovado” numa área conhecida como Areal.
FONTE: http://www.seculodiario.com/exibir_not.asp?id=4275
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Enquanto o "Privataria Tucana" não consegue esquentar as prateleiras...
"Tudo me é lícito mas nem tudo me convém"
FONTE Luis Nassif Online: http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/o-silencio-comeca-a-ser-quebrado?page=3
sábado, 10 de dezembro de 2011
A Revista Istoé recebe 2 milhões para difamar o Gov Agnelo Queiroz e sua família.
A Revista IstoÉ recebe 2 milhões para difamar o Gov Agnelo Queiroz e sua família.
Não é de hoje que a Revista Istoé faz qualquer coisa por dinheiro, a matéria da Folha de S. Paulo www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u97407.shtml
de 18/06/2005 relata uma gravação telefônica feita pela Polícia Federal durante a Operação Cevada de combate à sonegação fiscal da Receita Federal, onde publicitário oferece a Schincariol a compra de uma reportagem de capa da revista "IstoÉ Dinheiro", da Editora Três, de propriedade de Domingo Alzugaray.
É o fim da ética. IstoÉ, sem nenhum cuidado e contando sempre com a impunidade a revista não se detém.
Vamos aos fatos
Ao assumir o governo de DF, já nos primeiros dias, Agnelo Queiroz deu início a um desmonte da máquina montada por seus antecessores, de uma só vez exonerou mais de 20 mil cargos comissionados ocupados por apadrinhados políticos na administração do GDF. Simultaneamente, Criou a Secretaria de Transparência e Controle, que suspendeu contratos irregulares e aqueles comprovadamente superfaturados.Inconformados com as perdas milionárias, o grupo de opositores ao governo Agnelo Queiroz, comandados pelo ex-governador Joaquim Roriz, hoje PSC, junto com o Coronel Alberto Fraga presidente do DEM-DF, o empresário Eduardo Pedrosa (chefe da Máfia dos Vampiros) irmão da Dep Eliana Pedrosa PSD-DF, Dep Celina Leão PSD-DF e Raimundo Ribeiro PSDB-DF, contratou o conhecido publicitário Haroldo Meira, da AV Comunicação, que por quase duas décadas trabalhou como estrategista de comunicação do grupo.
Plano estratégico
O esquema montado pelo guru de comunicação do grupo, em funcionamento há alguns meses, visava promover um ataque maciço com várias frentes.
1. Incrementar a contratação de blogs, colunas e todos os tipos de mídias dispostas a apoiar ações de ataques à administração do GDF que provoquem desgastes a imagem do governador Agnelo Queiroz; Ex: Blog do Sombra, Blog do Odir (Rádio Corredor) e outros;
2. Criar o maior número de usuários falsos (FAKEs) no microblog Twitter, que juntamente com alguns simpatizantes do grupo promovam ataques cotidianos a imagem do governador Agnelo Queiroz; Ex: @blogdoazul @irenejornalista @DESILUDIDODF @AugustoA_ @solanbatista @liviodiaraujo @ tatasbc @MagCunha @Le_Flic @Fernandosoaris @LaecioAlencar @eniotorres @miss_copa @MatheusLeone45 @SergioLoros @INFOREDETONANDO @ Ricazinha e muito mais;
3. Ações no âmbito da Câmara Legislativa do DF coordenadas pela Dep Eliana Pedrosa e como linha de frente a Dep Celina Leão;
4. Aproveitar a propaganda partidária do PSDB, PSC e PSD para atacar o Governador Agnelo Queiroz.
Fracasso das operações casadas
1. Pedidos de impeachment
Dia 10 de novembro todos arquivados por falta de fundamentação.
2. Tentativa de suborno ao lobista Daniel Tavares por parte das Deputadas Celina Leão e Eliana Pedrosa, juntamente com empresário Eduardo Pedrosa
Dia 8 de novembro: A farsa foi desmascarada através de vídeo veiculado no programa Balança Geral da Rede Record “DANIEL TAVARES AFIRMA TER SIDO PAGO PARA FALAR MAL DE AGNELO QUEIROZ” http://www.youtube.com/watch?v=O5jmYZ1E03k
3. “Uma ONG da saúde no esquema de Agnelo” Revista IstoÉ Independente, N° Edição: 2192 |11.Nov.11
A denunciante (Dra Jussara Almeida) é cumplice de Eduardo Pedrosa no desvio de hemoderivados no Hospital de Apoio de Brasilia. Esquema desmontado pelo governador Agnelo Queiroz Vide >> http://luciapacci.blogspot.com/2011/11/eduardo-pedrosa-alicia-medica-para.html
4. PM João Dias, desesperado e falido, invade, bate e é preso no Buriti
Dia 07 de dezembro, patrocinado pelo grupo PM João Dias encena a farsa ao invadir o Palácio do Buriti, agridir servidores e jogar R$ 159 mil sobre a mesa da recepção da Secretaria de Governo.
5. Matéria da IstoÉ “A próspera família de Agnelo” e
Propaganda partidária do PSDB e PSC
Propaganda partidária do PSDB e PSC
Dia 10 de dezembro a revista Istoé publica matéria caluniosa sem respaldo na verdade e paga pelo grupo (R$ 2 milhão) http://www.istoe.com.br/reportagens/182408_A+PROSPERA+FAMILIA+DE+AGNELO?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage para coincidir com a propaganda partidária de dois partidos dos opositores PSDB-DF e PSC-DF.
A Istoé se notabilizou nos últimos tempos nos meios jornalísticos como uma revista venal. A revista é do tipo “pagou levou”. Tanto é que tem o apelido de "QuantoÉ".
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
O que marca o Cel. Alberto Fraga e o PM João Dias Ferreira.
Talvez o Inferno de Dante possa nos fazer entender estas ligações.
Quinto fosso: Os corruptos estão submergidos em um piche fervente; os que tentam ficar com a cabeça acima do caldo são atingidos por flechas atiradas por demônios. Em vida, os corruptos tiraram proveito da confiança que a sociedade depositava neles; no inferno estão submersos em caldos, escondidos, pois suas negociações que eram feitas às escondidas.
O suicida foge da idéia linear de ordem presente no passado, na qual uma sociedade esta mental e determinada na atuação dos indivíduos. O suicida busca, muitas vezes, uma fuga do mundo no qual este limitado; e suas escolhas acabam resultando na morte.
A violência contra o outro, não interpretado, como um ato condenável, desde que praticado sem excessos. Todo o ato que ameaçava a ordem da sociedade estabelecida é considerado ação condenável, como heresia, blasfêmia, sodomia, estupro, roubar ou até mesmo matar. Alguns tipos de violência não são interpretados como algo maligno, e muitas vezes são defendidas pela sociedade cega pela ignorância, como por exemplo, na defesa da honra, e a manutenção da ordem.
Os Alberto Fragas e os João Dias corruptos abrutalhados e com o peso da ignorância pautados pelo ranço da ditadura e do que “você sabe com quem está falando” impera acreditando que ainda a banda toda no mesmo tom.
Quinto fosso: Os corruptos estão submergidos em um piche fervente; os que tentam ficar com a cabeça acima do caldo são atingidos por flechas atiradas por demônios. Em vida, os corruptos tiraram proveito da confiança que a sociedade depositava neles; no inferno estão submersos em caldos, escondidos, pois suas negociações que eram feitas às escondidas.
O suicida foge da idéia linear de ordem presente no passado, na qual uma sociedade esta mental e determinada na atuação dos indivíduos. O suicida busca, muitas vezes, uma fuga do mundo no qual este limitado; e suas escolhas acabam resultando na morte.
A violência contra o outro, não interpretado, como um ato condenável, desde que praticado sem excessos. Todo o ato que ameaçava a ordem da sociedade estabelecida é considerado ação condenável, como heresia, blasfêmia, sodomia, estupro, roubar ou até mesmo matar. Alguns tipos de violência não são interpretados como algo maligno, e muitas vezes são defendidas pela sociedade cega pela ignorância, como por exemplo, na defesa da honra, e a manutenção da ordem.
Os Alberto Fragas e os João Dias corruptos abrutalhados e com o peso da ignorância pautados pelo ranço da ditadura e do que “você sabe com quem está falando” impera acreditando que ainda a banda toda no mesmo tom.
sábado, 3 de dezembro de 2011
O Samba pede passagem na Rodoviária de Brasília
Ao cair da tarde de 02 de dezembro quase natalino precisamente às 17 horas, artistas, usuário e população que amam o nosso tradicional ritmo brasileiro o Samba tomaram a Rodoviária de Brasília e caíram ao ritmo da boa música nacional. Os artistas do DF graciosamente presentearam a Capital do nosso País.
O Dia Nacional do Samba deixou um rastro de alegria, com certeza renovou algumas vidas e ao cadenciado do ritmo alegre brasileiro a energia, que aflorou naturalmente levou os que aguardavam as suas partidas para casa um momento cultural de encher a alma!
O Dia Nacional do Samba deixou um rastro de alegria, com certeza renovou algumas vidas e ao cadenciado do ritmo alegre brasileiro a energia, que aflorou naturalmente levou os que aguardavam as suas partidas para casa um momento cultural de encher a alma!
Brasília Distrito Federal fervilha nos últimos tempos, com tardes e noites culturais e esportivas.
Bom, humanizamos.
Bom, humanizamos.
O Centro de Brasília se envolve na alegria e caí no SAMBA!
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