A manifestação dos estudantes em plena via pública, pedindo o retorno dos professores às salas de aula, leva o recado da sociedade que não apoia esta greve que já está na terceira semana.
A paralização decretada pelos dirigentes do sindicato dos professores de Brasília, embora não envolva todos os professores da rede pública de ensino, tem provocado prejuízo que vai se refletir no calendário escolar lá na frente e causa transtornos aos familiares, especialmente aos pais que trabalham fora de casa.
A manifestação por maior salário não tem o apoio da sociedade, haja vista que os professores do Distrito Federal têm o maior piso salarial entre as demais unidades da Federação, com ganhos recentes que acabam de entrar no contracheque, além de outros benefícios que aumentam o poder de compra do professor.
Soma-se a isso o fato que as crianças ao ficarem sem aulas, ficam também privadas de uma alimentação saudável que é servida diariamente aos estudantes da rede pública de ensino. Tornam-se, assim, os mais prejudicados com essa paralização.
Hoje os estudantes estão indo às ruas a pedir aula; amanhã podem retornar por melhor qualidade no ensino, porque a julgar pelo melhor salário da categoria pago em todo o Brasil, teria também o Distrito Federal a melhor qualidade de ensino público – o que verdadeiramente não corresponde à realidade. Professores, é hora de chegar ao entendimento.
quinta-feira, 29 de março de 2012
quarta-feira, 28 de março de 2012
Pesquisa da PUC: “a Veja e o anti-jornalismo”
Por Juliana Sada
Criada em setembro de 1968, a revista “Veja” é a publicação semanal brasileira de maior tiragem, teoricamente com cerca de um milhão e duzentos mil exemplares. Criada por Mino Carta, atualmente diretor de redação da Carta Capital, e Victor Civita – estadunidense filho de italianos, fundador do Grupo Abril – a revista foi por um longo período paradigma para o jornalismo brasileiro. Por sua redação, passaram nomes importantes da profissão; e, por suas páginas, grandes personagens da história – entre seus entrevistados estão Vinícius de Moraes, Yasser Arafat, Salvador Dalí, Tarsila do Amaral e Sérgio Buarque de Holanda.
Mas, em anos recentes, a revista tornou-se alvo de intensas críticas. Na internet, disseminam-se pequenas e grandes iniciativas de informação e contraponto ao tipo de jornalismo feito por lá. Esse mesmo Escrevinhador denunciou a entrevista que nunca existiu, mas que a revista publicou; e mostrou a história do professor que foi alvo de manipulação pelo veículo, além da peculiar análise do semanário sobre a Bolívia .
O jornalista Fábio Jammal Makhoul decidiu debruçar-se sobre a revista Veja para formular sua tese de mestrado em Ciência Política para a PUC de São Paulo. A dissertação analisou a publicação durante o primeiro mandato de Lula , de janeiro de 2003 a dezembro de 2006. Fábio constatou que houve, de modo deliberado, uma cobertura tendenciosa com o objetivo de desestabilizar o governo. Os números são impressionantes: “40,6% da cobertura de Veja sobre o primeiro governo petista noticiou os escândalos do Planalto e, conseqüentemente, Lula e o PT de forma negativa”. O governo ocupou “54 capas de Veja, das 206 publicadas no período”, destas “32 tratavam de escândalos, segundo classificação da própria Veja, ou seja, 59,3% do total”.
Integra da entrevista - http://www.rodrigovianna.com.br/radar-da-midia/pesquisa-da-puc-veja-se-transformou-no-maior-fenomeno-de-anti-jornalismo.html
Criada em setembro de 1968, a revista “Veja” é a publicação semanal brasileira de maior tiragem, teoricamente com cerca de um milhão e duzentos mil exemplares. Criada por Mino Carta, atualmente diretor de redação da Carta Capital, e Victor Civita – estadunidense filho de italianos, fundador do Grupo Abril – a revista foi por um longo período paradigma para o jornalismo brasileiro. Por sua redação, passaram nomes importantes da profissão; e, por suas páginas, grandes personagens da história – entre seus entrevistados estão Vinícius de Moraes, Yasser Arafat, Salvador Dalí, Tarsila do Amaral e Sérgio Buarque de Holanda.
Mas, em anos recentes, a revista tornou-se alvo de intensas críticas. Na internet, disseminam-se pequenas e grandes iniciativas de informação e contraponto ao tipo de jornalismo feito por lá. Esse mesmo Escrevinhador denunciou a entrevista que nunca existiu, mas que a revista publicou; e mostrou a história do professor que foi alvo de manipulação pelo veículo, além da peculiar análise do semanário sobre a Bolívia .
O jornalista Fábio Jammal Makhoul decidiu debruçar-se sobre a revista Veja para formular sua tese de mestrado em Ciência Política para a PUC de São Paulo. A dissertação analisou a publicação durante o primeiro mandato de Lula , de janeiro de 2003 a dezembro de 2006. Fábio constatou que houve, de modo deliberado, uma cobertura tendenciosa com o objetivo de desestabilizar o governo. Os números são impressionantes: “40,6% da cobertura de Veja sobre o primeiro governo petista noticiou os escândalos do Planalto e, conseqüentemente, Lula e o PT de forma negativa”. O governo ocupou “54 capas de Veja, das 206 publicadas no período”, destas “32 tratavam de escândalos, segundo classificação da própria Veja, ou seja, 59,3% do total”.
Integra da entrevista - http://www.rodrigovianna.com.br/radar-da-midia/pesquisa-da-puc-veja-se-transformou-no-maior-fenomeno-de-anti-jornalismo.html
quinta-feira, 15 de março de 2012
Panaceia é especificamente ineficaz
O PSDB mineiro por falta de propostas eficazes e governabilidade sem mostrar serviços, usa de panaceias, juntamente com sua policia política para fabricar malfeitos sobre o Governador Agnelo Queiroz. É a hora de separar o joio do trigo o PT do Distrito Federal chegou para desarmar velhas armadilhas, por onde os corredores da corrupção instalada por governos anteriores, afinados ao PSDB, DEM e outros faziam desvios milionários retirando recursos preciosos da educação, saúde, segurança e Agnelo Queiroz foi além com a aprovação da licitação dos Transportes Públicos acaba com a máfia dos transportes.
Em ano de eleições municipais A PRIVATARIA TUCANA está em maus lençóis, uma PANACEIA MINEIRA poderia cair bem. Para inescrupulosos sem compromisso com o cidadão o que importa é o poder a todo custo e continuar mamando nas tetas do estado.
“Procurado pelo Estado, o porta-voz de Agnelo, Ugo Braga, informou: “Não há qualquer envolvimento do governador com esse grupo de empresas. Um deputado da oposição já tentou fazer ilações parecidas com essa sobre a gestão do governador na diretoria da Anvisa. São todas versões absurdas, que estão sendo desmascaradas uma a uma”.
Em nota, o Hipolabor negou que tenha feito pagamentos a qualquer pessoa de nome Agnelo, mas não explicou do que se trata o registro na agenda. Segundo a empresa, quaisquer atos administrativos de seu interesse firmados por autoridades administrativas são “devidamente fundamentados e precedidos de pareceres técnicos”.
O laboratório alegou que qualquer empresa farmacêutica tem registros publicados no Diário Oficial da União, favoráveis ou não. E que a Operação Panaceia, deflagrada há quase um ano, não chegou a conclusões.
O Hipolabor lamentou “vazamentos ilegais” e a “divulgação precipitada” de fatos na imprensa. E chamou de inescrupuloso o uso da mídia para prejudicar sua imagem “na esperança a requerimentos judiciais ou aprovação popular”. A empresa diz que nenhuma investigação permite concluir que o registro na agenda se refira a pagamento a um ex-diretor da Anvisa. A Anvisa não se pronunciou sobre o caso”.
Em ano de eleições municipais A PRIVATARIA TUCANA está em maus lençóis, uma PANACEIA MINEIRA poderia cair bem. Para inescrupulosos sem compromisso com o cidadão o que importa é o poder a todo custo e continuar mamando nas tetas do estado.
“Procurado pelo Estado, o porta-voz de Agnelo, Ugo Braga, informou: “Não há qualquer envolvimento do governador com esse grupo de empresas. Um deputado da oposição já tentou fazer ilações parecidas com essa sobre a gestão do governador na diretoria da Anvisa. São todas versões absurdas, que estão sendo desmascaradas uma a uma”.
Em nota, o Hipolabor negou que tenha feito pagamentos a qualquer pessoa de nome Agnelo, mas não explicou do que se trata o registro na agenda. Segundo a empresa, quaisquer atos administrativos de seu interesse firmados por autoridades administrativas são “devidamente fundamentados e precedidos de pareceres técnicos”.
O laboratório alegou que qualquer empresa farmacêutica tem registros publicados no Diário Oficial da União, favoráveis ou não. E que a Operação Panaceia, deflagrada há quase um ano, não chegou a conclusões.
O Hipolabor lamentou “vazamentos ilegais” e a “divulgação precipitada” de fatos na imprensa. E chamou de inescrupuloso o uso da mídia para prejudicar sua imagem “na esperança a requerimentos judiciais ou aprovação popular”. A empresa diz que nenhuma investigação permite concluir que o registro na agenda se refira a pagamento a um ex-diretor da Anvisa. A Anvisa não se pronunciou sobre o caso”.
domingo, 11 de março de 2012
Mais uma vez professores pretendem punir estudantes
Professores das Escolas Públicas e SINPRO não sou contra a qualquer beneficio à todos os trabalhadores, neste caso dos professores de Brasília, o tempo para o dialogo não pode e não deve ser esgotado.
É sabido que educação, Saúde e segurança não são de vontade política do GDF, mas envolve o Governo Federal. E qualquer outro discurso que não passe por esta consideração é pura penalização aos estudantes e suas famílias.
Neste momento milhares de crianças, que fazem suas refeições, nas escolas serão duramente penalizadas. Imaginem que hoje 13 mil crianças tomam café da manha e almoçam e outras almoçam e tomam o lanche da tarde e a grande maioria dos pais dependem da escola para trabalharem.
Desculpem-me, mas uma greve agora é uma ação com forte ranço capitalista.
A meu ver o custo para a população será enorme e desumano. Educação é fundamental e precisamos achar formas criativas para a melhoria de salários de todas as categorias.
quarta-feira, 7 de março de 2012
Com todo respeito senhores professores do DF mas os senhores têm o maior salário do Brasil
Veja na tabela abaixo os salários-base e as remunerações totais de professores com nível médio em início de carreira:
Estado | Salário-base de nível médio | Remuneração total (com gratificações) | Jornada semanal |
---|---|---|---|
AC* | R$ 890,25 | R$ 890,25 | 30 horas |
AL* | R$ 1.187 | R$ 1.187 | 40 horas |
AM | R$ 679,09 | R$ 952,51 | 20 horas |
AP | R$1.053,83 | R$ 2.254,96 | 40 horas |
BA | R$ 1.105,56 | R$ 1.450,27 | 40 horas |
CE | R$ 739,84 | R$ 813,79 | 40 horas |
DF | R$ 1.701,16 | R$ 3.121,96 | 40 horas |
ES | não foi informado | não foi informado | |
GO | R$ 1.006,00 | R$ 1.006,00 | 40 horas |
MA* | não informou | R$ 854,98 | 20 horas |
MG* | R$ 1.122,00 | R$ 1.122,00 | 24 horas |
MT* | R$ 1.248,68 | R$ 1.248,68 | 30 horas |
MS | R$ 1.325,92 | R$ 1.856,29 | 40 horas |
PA | R$ 1.093,20 | R$ 1.859,12 | 40 horas |
PB | R$ 926,17 | R$ 1.156,17 | 30 horas |
PE* | R$ 1.187,97 | R$ 1.187,97 | 200 horas mensais* |
PI | R$ 1.187,08 | R$ 1.417,08 | 40 horas |
PR* | R$ 853,46 | R$ 1.392,90 | 20 horas |
RJ* | R$ 1.220,76 | não foi informado | 40 horas |
RN* | R$ 664,33 | R$ 768 | 30 horas |
RO | não foi informado | não foi informado | |
RR | R$ 1.399,64 | R$ 2.099,47 | 25 horas |
RS | R$ 868,90 | Há gratificações, mas valor final não foi informado | 40 horas |
SC | R$ 609,46 | R$ 1.185,24 | 40 horas |
SE | R$ 1.187 | R$ 1.662,05 | 40 horas |
SP* | R$ 1.438,33 | R$ 1.606,85 | 40 horas |
TO | R$ 1.239,31 | R$ 1.239,31 (não há gratificações) | 40 horas |
Assinar:
Postagens (Atom)