O PSDB mineiro por falta de propostas eficazes e governabilidade sem mostrar serviços, usa de panaceias, juntamente com sua policia política para fabricar malfeitos sobre o Governador Agnelo Queiroz. É a hora de separar o joio do trigo o PT do Distrito Federal chegou para desarmar velhas armadilhas, por onde os corredores da corrupção instalada por governos anteriores, afinados ao PSDB, DEM e outros faziam desvios milionários retirando recursos preciosos da educação, saúde, segurança e Agnelo Queiroz foi além com a aprovação da licitação dos Transportes Públicos acaba com a máfia dos transportes.
Em ano de eleições municipais A PRIVATARIA TUCANA está em maus lençóis, uma PANACEIA MINEIRA poderia cair bem. Para inescrupulosos sem compromisso com o cidadão o que importa é o poder a todo custo e continuar mamando nas tetas do estado.
“Procurado pelo Estado, o porta-voz de Agnelo, Ugo Braga, informou: “Não há qualquer envolvimento do governador com esse grupo de empresas. Um deputado da oposição já tentou fazer ilações parecidas com essa sobre a gestão do governador na diretoria da Anvisa. São todas versões absurdas, que estão sendo desmascaradas uma a uma”.
Em nota, o Hipolabor negou que tenha feito pagamentos a qualquer pessoa de nome Agnelo, mas não explicou do que se trata o registro na agenda. Segundo a empresa, quaisquer atos administrativos de seu interesse firmados por autoridades administrativas são “devidamente fundamentados e precedidos de pareceres técnicos”.
O laboratório alegou que qualquer empresa farmacêutica tem registros publicados no Diário Oficial da União, favoráveis ou não. E que a Operação Panaceia, deflagrada há quase um ano, não chegou a conclusões.
O Hipolabor lamentou “vazamentos ilegais” e a “divulgação precipitada” de fatos na imprensa. E chamou de inescrupuloso o uso da mídia para prejudicar sua imagem “na esperança a requerimentos judiciais ou aprovação popular”. A empresa diz que nenhuma investigação permite concluir que o registro na agenda se refira a pagamento a um ex-diretor da Anvisa. A Anvisa não se pronunciou sobre o caso”.
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